A Cosmologia atual, que tenta colocar cientificamente a origem de nosso universo material e suas dimensões espaciais, erra ao não considerar que nossa observação se origina dentro de um estado energético material caótico, um holograma. Estamos tentando a partir dos efeitos de um experimento (o holograma) encontrar leis e parâmetros que nos levem a algum lugar. Logo de cara descobriremos (em uma posição diferente no espaço-tempo) que nossa matemática esta errada, ela se perde, se consome em equações intermináveis. Os “efeitos” que trabalhamos na matemática não podem nos levar a solução nem uma, temos que trabalhar matematicamente fora do holograma e dentro da causa. A partir do Big Bang tudo é efeito, efeito de uma grande explosão que alterou o estado “natural” de nosso universo transformando-o em uma “sombra” .
Dentro do holograma Terra e dentro do universo explodido, tiveram que ser colocadas “armações” energéticas que sustentem o holograma, entre estas “armações” está o tempo, que estaremos analisando em outra postagem.
Nossos físicos argumentam que existe um universo de 10 dimensões, mas não estabelecem em que nível estas dimensões funcionam e como elas se “misturam” a uma realidade holográfica física (ou pelo menos isso se acredita), tudo fica no papel e dentro do “efeito”. Como então sair deste circulo vicioso que não nos leva a lugar nem um mesmo que nossos cientistas ganhem prêmios “Nobel” , para efeitos de manter eles tranquilos.
A única forma de entrar de cheio dentro destas pesquisas é sair do holograma Terra (mesmo que tenhamos que voltar novamente) é pegar as informações em áreas não afetadas pela explosão (Big-Bang) onde a “Física” ainda é a Física e o tempo como passado presente e futuro não existe. Existe um não-tempo.
Dentro do IPHAD consideramos todas as experiências que vivemos fora do universo físico, em diferentes estados de consciência (com nossos corpos sutis) verdadeiras. Nossas pesquisas são pragmáticas o que nos leva a uma não consistência com o mundo “real” holográfico em que vivemos e a um não reconhecimento pelas “autoridades” na matéria.
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